por Vincent Cheung
Saiba a diferença entre a vã repetição e a repetição da fé. Se alguém não ora ao Pai através de Jesus Cristo, ou se essa pessoa não ora com fé, então qualquer repetição é insignificante. Repetir uma oração como se fosse um mantra ou um encantamento não a fará mais propensa de ser atendida. Se você orar com fé, você pode orar novamente. Se você orar com incredulidade, até mesmo na primeira vez será inútil. A Bíblia diz que você não pode pensar que não irá receber algo Senhor.
Há dois tipos legítimos de repetição.
Primeiro, existe a oração de dedicação. Antes de Jesus ser preso, ele orou a mesma coisa por várias vezes. Ele não estava realmente pedindo por nada. Ele sabia o que tinha vindo fazer aqui e o que estava prestes a acontecer. Ele estava se preparando para um tempo difícil do seu ministério. Se quisermos, também podemos incluir louvor, adoração, e ações de graças nesse tipo de oração. Você deveria dizer, “Louvado seja o Senhor, porque a sua bondade e a sua misericórdia duram para sempre”. Você deveria dizer isso quantas vezes pensasse nisso. Não é vã repetição querer dizer isso. Nesse tipo de oração, você abraça a vontade de Deus enquanto ora a ele (Mateus 26:39,42).
Segundo, existe a oração de petição. Jesus contou uma história sobre uma viúva que persistiu com um juiz injusto até que ele concedesse a ela a justiça que pedia. A história não pretende dizer que Deus é como um juiz injusto, mas o ponto é que: se até uma pessoa injusta se renderia ante a persistência de uma viúva, Deus está muito mais pronto a responder nossas orações quando vamos a ele com uma fé persistente. Nesse tipo de oração, você descobre a vontade de Deus antes de você orar (I João 5:14-15).
Frequentemente muitos cristãos colocam toda oração sob a primeira categoria. Eles fazem petições usando princípios de dedicações. É por isso que eles são fracos e falhos. Pare de fingir humildade quando Deus já prometeu a vitória para você e lhe ordenou a avançar pela fé (Êxodo 14:15)!
A principal questão na oração é a fé, não técnicas ou mecanismos. Muitas orações resultam de incredulidade, e muitas orações repetidas resultam de incredulidade repetida. Se você tem fé, você pode orar uma vez e receber, ou pode pedir novamente. Se a oração é mais do que meramente alívio psicológico, e se você verdadeiramente espera receber o que pediu, então você pode persistir por algo até que você o receba, ou continuar insistindo para novos progressos até ficar satisfeito.
Qualquer cristão pode melhorar se ele parar de se desculpar e corrigir a sua teologia, e começar a orar e falar com fé. Isso geralmente implicará em repudiar professores e tradições, e até mesmo condena-los. Ele terá que decidir se Cristo vale mais para ele do que essas coisas.
----------
Extraído de:
http://www.vincentcheung.com/2016/06/14/vain-repetition-vs-faith-repetition/
Traduzido por: Israel Teixeira de Andrade
Saiba a diferença entre a vã repetição e a repetição da fé. Se alguém não ora ao Pai através de Jesus Cristo, ou se essa pessoa não ora com fé, então qualquer repetição é insignificante. Repetir uma oração como se fosse um mantra ou um encantamento não a fará mais propensa de ser atendida. Se você orar com fé, você pode orar novamente. Se você orar com incredulidade, até mesmo na primeira vez será inútil. A Bíblia diz que você não pode pensar que não irá receber algo Senhor.
Há dois tipos legítimos de repetição.
Primeiro, existe a oração de dedicação. Antes de Jesus ser preso, ele orou a mesma coisa por várias vezes. Ele não estava realmente pedindo por nada. Ele sabia o que tinha vindo fazer aqui e o que estava prestes a acontecer. Ele estava se preparando para um tempo difícil do seu ministério. Se quisermos, também podemos incluir louvor, adoração, e ações de graças nesse tipo de oração. Você deveria dizer, “Louvado seja o Senhor, porque a sua bondade e a sua misericórdia duram para sempre”. Você deveria dizer isso quantas vezes pensasse nisso. Não é vã repetição querer dizer isso. Nesse tipo de oração, você abraça a vontade de Deus enquanto ora a ele (Mateus 26:39,42).
Segundo, existe a oração de petição. Jesus contou uma história sobre uma viúva que persistiu com um juiz injusto até que ele concedesse a ela a justiça que pedia. A história não pretende dizer que Deus é como um juiz injusto, mas o ponto é que: se até uma pessoa injusta se renderia ante a persistência de uma viúva, Deus está muito mais pronto a responder nossas orações quando vamos a ele com uma fé persistente. Nesse tipo de oração, você descobre a vontade de Deus antes de você orar (I João 5:14-15).
Frequentemente muitos cristãos colocam toda oração sob a primeira categoria. Eles fazem petições usando princípios de dedicações. É por isso que eles são fracos e falhos. Pare de fingir humildade quando Deus já prometeu a vitória para você e lhe ordenou a avançar pela fé (Êxodo 14:15)!
A principal questão na oração é a fé, não técnicas ou mecanismos. Muitas orações resultam de incredulidade, e muitas orações repetidas resultam de incredulidade repetida. Se você tem fé, você pode orar uma vez e receber, ou pode pedir novamente. Se a oração é mais do que meramente alívio psicológico, e se você verdadeiramente espera receber o que pediu, então você pode persistir por algo até que você o receba, ou continuar insistindo para novos progressos até ficar satisfeito.
Qualquer cristão pode melhorar se ele parar de se desculpar e corrigir a sua teologia, e começar a orar e falar com fé. Isso geralmente implicará em repudiar professores e tradições, e até mesmo condena-los. Ele terá que decidir se Cristo vale mais para ele do que essas coisas.
----------
Extraído de:
http://www.vincentcheung.com/2016/06/14/vain-repetition-vs-faith-repetition/
Traduzido por: Israel Teixeira de Andrade
Nenhum comentário:
Postar um comentário