por Vincent Cheung
Às vezes algumas pessoas argumentam contra a cura bíblica usando como referência os casos de presunção. A alegação seria que alguns que insistiram em receber a cura de Deus e recusaram a assistência médica, posteriormente, pioraram nas suas condições, e outros até mesmo morreram. Mas o que isso tem a ver com a doutrina bíblica da cura? Como sabemos se essas pessoas realmente tiveram fé? Nos casos que examinei, as pessoas que acabaram prejudicadas nunca entenderam aquilo que foi ensinado sobre a cura, ou nunca praticaram aquilo que foi ensinado. Em alguns casos, elas foram, de fato, ensinadas incorretamente na doutrina, mas isso é irrelevante, pois elas não seguiram nem mesmo a versão errada. Estas pessoas foram induzidas a pensar sobre o assunto através do que ouviram, mas em vez disso, geralmente, elas agem por meio das suas próprias ideias.
Aqueles que argumentam contra a cura bíblica dessa forma empregam uma tática similar aos repórteres que manipulam o público por meio de histórias do “interesse comum”, onde eles se concentram em indivíduos específicos para chegarem à uma pontuação política geral. Tais indivíduos podem ter-se afogado supostamente nos problemas que concernem as ideologias e regulamentos que os repórteres se opõem. Alguns repórteres tentam minar a cura bíblica por meio deste método. Eles usam histórias do “interesse comum” na tentativa de manipular a opinião pública e, se possível, a doutrina cristã. Este método ignora a investigação racional e vai direto à jugular emocional. É um truque para o playground intelectual. É para as crianças. Ainda assim, alguns cristãos se apaixonam por ele, e fazem a mesma coisa. Mas cristãos não devem usar métodos desleais para influenciar as pessoas.
A história pode servir como uma ilustração juntamente com um argumento, mas nunca será um substituto para um argumento. Em primeiro lugar, os repórteres, os caçadores heresia e os observadores de culto estão ansiosos para minar a doutrina bíblica da cura. Eles raramente querem entender o que a Bíblia ensina sobre o assunto, e também não tentam apreciar o que os ministérios direcionados à isso ensinam a respeito, e por fim, eles não procuram investigar se as pessoas doentes verdadeiramente compreenderam e praticaram o ensino. Ao invés disso, eles procuram resultados trágicos – eles caçam histórias – aprendem sobre isso, e depois atribuem a culpa aos pregadores ou as doutrinas que desejam derrubar. Supõe-se que isto seja racional e científico. Supõe-se que isto seja um bom relatório e uma boa pregação.
No entanto, se a doutrina da cura está errada, então não precisamos de histórias para reforçar esse ponto. A doutrina seria errada mesmo sem histórias trágicas. Mas, se a doutrina de cura está correta, e se trata-se de Deus, então as histórias não podem contestá-la. Na verdade, se a doutrina está correta, então nossa primeira suposição deveria ser que, seja em qualquer lugar onde ela pareça falhar, ou uma pessoa nunca acreditou nela ou nunca a praticou. Isso não deveria ser a suposição inicial em todo os casos pelo menos se você é um cristão? Se existem razões mais matizadas, então ainda podemos descobrir sobre elas, mas se você jogar tudo fora, você nunca vai dar o primeiro passo na compreensão. É um enfoque de avestruz para a teologia. Isso é um raciocínio simplista do evangelho. Se um membro da igreja é mandado para o inferno, os caçadores de heresia e observadores de culto denunciariam o sangue de Cristo e concluiriam que tal coisa como a salvação não existe, ou eles diriam que essa pessoa realmente nunca acreditou em Cristo, e que ela só esteve participando de movimentos e agindo como um crente?
Suponha, com garantia bíblica zero, que você possa especular como uma pessoa poderia ter-se recuperado caso tivesse rejeitado a doutrina da cura, ou se ela tivesse afirmado não acreditar nela (desde que ela realmente não tivesse acreditado). Contudo, com muita garantia bíblica, você poderia alegar que milhares e milhares e milhares de pessoas teriam sobrevivido se pessoas como você pregassem a doutrina bíblica da cura, de que Jesus Cristo levou as nossas doenças e carregou as nossas enfermidades, e que a oração da fé pode curar os doentes. Você conseguiu um resultado, e especulou sobre uma doutrina inteira, quando uma pessoa provavelmente não acreditou ou praticou a doutrina, mesmo que a doutrina ensinada seja provavelmente diferente daquela que está na Escritura, ou mesmo que o resultado em si não tenha nada a ver com a doutrina.
Por outro lado, eu posso tomar a doutrina de Deus e fazer uma aplicação dedutiva. Se a Bíblia ensina o arrependimento, e se você se recusa a ensinar o arrependimento a um pecador, então o sangue dele estará em suas mãos, mesmo que ele não tenha se arrependido. O seu abandono do dever tornou-se a própria base para atribuir à você culpa suficiente pela condenação do pecador. O próprio Deus explicou isso (Ezequiel 33:1-9). Da mesma forma, se a Bíblia ensina a cura, e se você se recusa a ensinar a cura para uma pessoa doente, então a morte dela estará em suas mãos, mesmo que ela não tenha acreditado ou se recuperado. Seu abandono do dever tornou-se a própria base para atribuir à você culpa suficiente pela morte da pessoa doente. A partir desta perspectiva, cessacionistas são assassinos em massa. Os caçadores de heresia e os observadores de culto que se recusam a ensinar sobre a cura, e que minam a doutrina da cura, são assassinos em massa. Isto é uma aplicação direta de um princípio bíblico. Não se trata especulação, visto que é irrelevante saber se algum deles foi curado ou não, já que o pecado se encontra em não dizer às pessoas sobre a cura e em não orar por cura.
Quem tem a responsabilidade e a oportunidade de ensinar sobre Jesus Cristo, mas que não ensina sobre a cura, ou até mesmo ensine contra ela, é um assassino em massa. E quem usa anedotas para minar essa doutrina é um religioso sangrento que explora o sofrimento das pessoas para progredir na sua agenda teológica. Ele é o pior tipo de escória. Para cada um que morreu por causa de uma distorção da doutrina, ou por causa de alguma coisa relacionada com a doutrina, quantas centenas de milhares de pessoas morreram porque cristãos se recusaram em ensinar a doutrina, e ensiná-la corretamente? Além disso, para todos os que morreram, quantos foram curados, ou até mesmo tirados da beira da sepultura, porque alguns cristãos pregaram sobre a cura e oraram pelos doentes como Jesus mandou? Quem traz os abusos à tona, querendo pôr em descrédito a doutrina, condena-se a si mesmo. Se distorções e mal-entendidos resultaram em perdas, então, a solução não seria jogar fora a doutrina, mas sim ensiná-la corretamente e constantemente.
Você quer atribuir uma morte à alguém que pregava sobre a cura? Dez? Cinquenta? Eu vou culpar você e seu tipo pela morte de milhares e milhares e milhares e milhares e milhares e milhares de pessoas doentes que poderiam ter sido ajudadas por meio da verdadeira doutrina bíblica da cura. Se você não quer esse tipo de atenção, então não comece uma briga que você não consiga ganhar. Não ponha a culpa em alguém que estava pregando sobre a cura. Talvez a pessoa doente morreu porque você não pregou sobre a cura para ela! A culpa foi até mesmo sua! E enquanto você se recusa a ensinar essa doutrina, eu posso te culpar por cada pessoa que fica doente e morre.
Antes de dizer uma palavra sobre Tom Jones da Flórida ou Megan Smith do Alasca, e sobre como eles foram enganados pelo “Reverendo-Me-Dê-Dinheiro”, primeiro escave para fora dessa montanha de cadáveres. O que? Você ainda quer discutir? Não podemos sequer ouvi-lo com todos esses cadáveres em cima de você. Para cada caso em que você culpa o ensino da cura, eu vou te culpar por cada pessoa que morre de uma doença, porque você não fez a sua parte. Olha, você acabou de matar outro. E... lá se vai outro. O sangue delas estarão em suas mãos. A Bíblia, de fato, ensina uma doutrina da cura miraculosa. Se você não vai ensiná-la, então você não pode se dar ao luxo de jogar esse jogo. É sair ou ficar enterrado.
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Extraído de:
http://www.vincentcheung.com/2016/06/13/cessationists-as-mass-murderers/
Traduzido por: Dione Cândido Jr.
Aqueles que argumentam contra a cura bíblica dessa forma empregam uma tática similar aos repórteres que manipulam o público por meio de histórias do “interesse comum”, onde eles se concentram em indivíduos específicos para chegarem à uma pontuação política geral. Tais indivíduos podem ter-se afogado supostamente nos problemas que concernem as ideologias e regulamentos que os repórteres se opõem. Alguns repórteres tentam minar a cura bíblica por meio deste método. Eles usam histórias do “interesse comum” na tentativa de manipular a opinião pública e, se possível, a doutrina cristã. Este método ignora a investigação racional e vai direto à jugular emocional. É um truque para o playground intelectual. É para as crianças. Ainda assim, alguns cristãos se apaixonam por ele, e fazem a mesma coisa. Mas cristãos não devem usar métodos desleais para influenciar as pessoas.
A história pode servir como uma ilustração juntamente com um argumento, mas nunca será um substituto para um argumento. Em primeiro lugar, os repórteres, os caçadores heresia e os observadores de culto estão ansiosos para minar a doutrina bíblica da cura. Eles raramente querem entender o que a Bíblia ensina sobre o assunto, e também não tentam apreciar o que os ministérios direcionados à isso ensinam a respeito, e por fim, eles não procuram investigar se as pessoas doentes verdadeiramente compreenderam e praticaram o ensino. Ao invés disso, eles procuram resultados trágicos – eles caçam histórias – aprendem sobre isso, e depois atribuem a culpa aos pregadores ou as doutrinas que desejam derrubar. Supõe-se que isto seja racional e científico. Supõe-se que isto seja um bom relatório e uma boa pregação.
No entanto, se a doutrina da cura está errada, então não precisamos de histórias para reforçar esse ponto. A doutrina seria errada mesmo sem histórias trágicas. Mas, se a doutrina de cura está correta, e se trata-se de Deus, então as histórias não podem contestá-la. Na verdade, se a doutrina está correta, então nossa primeira suposição deveria ser que, seja em qualquer lugar onde ela pareça falhar, ou uma pessoa nunca acreditou nela ou nunca a praticou. Isso não deveria ser a suposição inicial em todo os casos pelo menos se você é um cristão? Se existem razões mais matizadas, então ainda podemos descobrir sobre elas, mas se você jogar tudo fora, você nunca vai dar o primeiro passo na compreensão. É um enfoque de avestruz para a teologia. Isso é um raciocínio simplista do evangelho. Se um membro da igreja é mandado para o inferno, os caçadores de heresia e observadores de culto denunciariam o sangue de Cristo e concluiriam que tal coisa como a salvação não existe, ou eles diriam que essa pessoa realmente nunca acreditou em Cristo, e que ela só esteve participando de movimentos e agindo como um crente?
Suponha, com garantia bíblica zero, que você possa especular como uma pessoa poderia ter-se recuperado caso tivesse rejeitado a doutrina da cura, ou se ela tivesse afirmado não acreditar nela (desde que ela realmente não tivesse acreditado). Contudo, com muita garantia bíblica, você poderia alegar que milhares e milhares e milhares de pessoas teriam sobrevivido se pessoas como você pregassem a doutrina bíblica da cura, de que Jesus Cristo levou as nossas doenças e carregou as nossas enfermidades, e que a oração da fé pode curar os doentes. Você conseguiu um resultado, e especulou sobre uma doutrina inteira, quando uma pessoa provavelmente não acreditou ou praticou a doutrina, mesmo que a doutrina ensinada seja provavelmente diferente daquela que está na Escritura, ou mesmo que o resultado em si não tenha nada a ver com a doutrina.
Por outro lado, eu posso tomar a doutrina de Deus e fazer uma aplicação dedutiva. Se a Bíblia ensina o arrependimento, e se você se recusa a ensinar o arrependimento a um pecador, então o sangue dele estará em suas mãos, mesmo que ele não tenha se arrependido. O seu abandono do dever tornou-se a própria base para atribuir à você culpa suficiente pela condenação do pecador. O próprio Deus explicou isso (Ezequiel 33:1-9). Da mesma forma, se a Bíblia ensina a cura, e se você se recusa a ensinar a cura para uma pessoa doente, então a morte dela estará em suas mãos, mesmo que ela não tenha acreditado ou se recuperado. Seu abandono do dever tornou-se a própria base para atribuir à você culpa suficiente pela morte da pessoa doente. A partir desta perspectiva, cessacionistas são assassinos em massa. Os caçadores de heresia e os observadores de culto que se recusam a ensinar sobre a cura, e que minam a doutrina da cura, são assassinos em massa. Isto é uma aplicação direta de um princípio bíblico. Não se trata especulação, visto que é irrelevante saber se algum deles foi curado ou não, já que o pecado se encontra em não dizer às pessoas sobre a cura e em não orar por cura.
Quem tem a responsabilidade e a oportunidade de ensinar sobre Jesus Cristo, mas que não ensina sobre a cura, ou até mesmo ensine contra ela, é um assassino em massa. E quem usa anedotas para minar essa doutrina é um religioso sangrento que explora o sofrimento das pessoas para progredir na sua agenda teológica. Ele é o pior tipo de escória. Para cada um que morreu por causa de uma distorção da doutrina, ou por causa de alguma coisa relacionada com a doutrina, quantas centenas de milhares de pessoas morreram porque cristãos se recusaram em ensinar a doutrina, e ensiná-la corretamente? Além disso, para todos os que morreram, quantos foram curados, ou até mesmo tirados da beira da sepultura, porque alguns cristãos pregaram sobre a cura e oraram pelos doentes como Jesus mandou? Quem traz os abusos à tona, querendo pôr em descrédito a doutrina, condena-se a si mesmo. Se distorções e mal-entendidos resultaram em perdas, então, a solução não seria jogar fora a doutrina, mas sim ensiná-la corretamente e constantemente.
Você quer atribuir uma morte à alguém que pregava sobre a cura? Dez? Cinquenta? Eu vou culpar você e seu tipo pela morte de milhares e milhares e milhares e milhares e milhares e milhares de pessoas doentes que poderiam ter sido ajudadas por meio da verdadeira doutrina bíblica da cura. Se você não quer esse tipo de atenção, então não comece uma briga que você não consiga ganhar. Não ponha a culpa em alguém que estava pregando sobre a cura. Talvez a pessoa doente morreu porque você não pregou sobre a cura para ela! A culpa foi até mesmo sua! E enquanto você se recusa a ensinar essa doutrina, eu posso te culpar por cada pessoa que fica doente e morre.
Antes de dizer uma palavra sobre Tom Jones da Flórida ou Megan Smith do Alasca, e sobre como eles foram enganados pelo “Reverendo-Me-Dê-Dinheiro”, primeiro escave para fora dessa montanha de cadáveres. O que? Você ainda quer discutir? Não podemos sequer ouvi-lo com todos esses cadáveres em cima de você. Para cada caso em que você culpa o ensino da cura, eu vou te culpar por cada pessoa que morre de uma doença, porque você não fez a sua parte. Olha, você acabou de matar outro. E... lá se vai outro. O sangue delas estarão em suas mãos. A Bíblia, de fato, ensina uma doutrina da cura miraculosa. Se você não vai ensiná-la, então você não pode se dar ao luxo de jogar esse jogo. É sair ou ficar enterrado.
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Extraído de:
http://www.vincentcheung.com/2016/06/13/cessationists-as-mass-murderers/
Traduzido por: Dione Cândido Jr.
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