TODAS AS COISAS SÃO POSSÍVEIS, QUANDO VOCÊ CRÊ
por Vincent Cheung
“Jesus perguntou ao pai do menino: ‘Há quanto tempo ele está assim? ’ ‘Desde a infância’, respondeu ele. ‘Muitas vezes o tem lançado no fogo e na água para matá-lo. Mas, se podes fazer alguma coisa, tem compaixão de nós e ajuda-nos’. ‘Se podes? ’, disse Jesus. ‘Tudo é possível àquele que crê’. Imediatamente o pai do menino exclamou: ‘Creio, ajuda-me a vencer a minha incredulidade! ’” - Marcos 9:21-24.
O fim desejado é um benefício, não na categoria de salvação estritamente considerada, mas na categoria de cura, ou de libertação do poder demoníaco. Não se trata, ou não é apenas, uma libertação da influência ética, mas do controle físico e mental do demônio sobre o menino. Quando o texto for aplicado, esse aspecto do evento não pode ser removido, apelando para que seu lugar seja no plano da salvação ou no progresso da revelação de Deus. O evento é o que é, e o que Jesus diz no versículo 23 aplica-se à necessidade especificada desse mesmo contexto, mesmo que isso também se aplique a outras coisas. Caso contrário, o alegado respeito pela história da redenção viria a ser uma desculpa para uma prática de interpretação alegórica. E uma vez que o princípio está ligado à natureza da necessidade, negar um é também destruir outro.
Juntamente com versículos como Marcos 11:24, João 16:23, e alguns outros, Marcos 9:23 é um daqueles textos que pregadores e teólogos gastam mais tempo para explicar e expor sobre o que eles não podem fazer e o que não significam, do que afirmar a sua verdade e encorajar a fé neles. Os que se referem a eles sem destruí-los com mil qualificações também são marcados como heréticos, como sendo aqueles que incutem “falsa esperança” nas pessoas. Mas por que a principal ênfase de uma exposição num texto deve ser o de evitar o abuso do texto? O que eles consideram abuso é muitas vezes claramente abrangido pelo natural, mesmo inegável, significado do texto.
Na verdade, a nossa interpretação seria antropocêntrica e meramente psicológica se estivéssemos ignorando a história da redenção, da majestade, da graça e do poder de Deus, isso grita para chamar atenção em todos os versículos. No entanto, se estamos tão teologicamente aguçados que não podemos mais ver um pai perturbado que deseja a libertação de seu filho, não para que o seu filho se converta e alcance o céu, mas para que ele não mais se queime ou se afogue, então somos tão teologicamente aguçados que já nos tornamos analfabetos.
Nós rejeitamos o pensamento positivo da psicologia de autoajuda. No entanto, há uma fé bíblica que, de fato, produz uma perspectiva positiva, e constitui um poder espiritual e psicológico no cristão. As duas são diferentes, e isso requer algum mal-entendido de ambos para misturá-las. Se você rejeitar Buda, você tem que renunciar a Jeová? O que uma coisa tem a ver com a outra? E se há alguma semelhança superficial, donde você acha que os não-cristãos roubaram essa ideia, em primeiro lugar,? Eles desejam poder a parte da fonte. Logo, a “fé” deles é uma fé sem objeto próprio, e um otimismo sem uma base adequada. Deles é uma força falsificada. Deles é uma falsa esperança. Quando a fé bíblica é lançada fora como se fosse psicologia de autoajuda, os cristãos tornam-se fracos e ineficazes. É por isso que há tanto medo e depressão na igreja.
Leia os Evangelhos e note como Jesus se comportou. Que confiança! Que poder e compostura! Que elegância na fala e no movimento! “Mas isso foi Jesus”. Sim, mas Jesus ficou impaciente e repreendeu os seus discípulos quando eles não possuíam a mesma visão, mesmo quando chegava a expulsar demônios e andar sobre as águas. Ele esperava que eles pensassem de modo similar. Ele nunca elogiou a incredulidade. Existem alguns livros cristãos sobre como a dúvida nos ajuda a crescer. Aqui, isso representa falsa esperança. A Bíblia chama isso de pecado. A fé nos ajuda a crescer, e crescer de modo que não duvidaremos.
Portanto, vamos dar uma abordagem revolucionária para a Escritura - vamos acreditar e ser fortalecidos por ela. Quando nós expormos sobre isso, vamos passar mais tempo falando às pessoas o que isso significa e o que diz em vez de explicar para eles porque significa outra coisa, ou soletrando as centenas de formas com que as pessoas podem abusar disso, de modo que quando nós terminarmos estejamos mais deprimidos e mais desanimados do que quando começamos. E quando não formos capazes de afirmar a verdade clara do texto, não vamos fingir ser heróis que resgatam pessoas de fanáticos, ou da “falsa esperança”, ou da pregação “insensível”. Em vez disso, vamos ser tão honestos como esse pai que, em resposta ao desafio de Cristo, clamou: “Creio, ajuda-me a vencer a minha incredulidade!”
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Extraído de:
hhttp://www.vincentcheung.com/2010/09/26/all-things-are-possible-when-you-believe/
Traduzido por: Dione Cândido Jr.
“Jesus perguntou ao pai do menino: ‘Há quanto tempo ele está assim? ’ ‘Desde a infância’, respondeu ele. ‘Muitas vezes o tem lançado no fogo e na água para matá-lo. Mas, se podes fazer alguma coisa, tem compaixão de nós e ajuda-nos’. ‘Se podes? ’, disse Jesus. ‘Tudo é possível àquele que crê’. Imediatamente o pai do menino exclamou: ‘Creio, ajuda-me a vencer a minha incredulidade! ’” - Marcos 9:21-24.
O fim desejado é um benefício, não na categoria de salvação estritamente considerada, mas na categoria de cura, ou de libertação do poder demoníaco. Não se trata, ou não é apenas, uma libertação da influência ética, mas do controle físico e mental do demônio sobre o menino. Quando o texto for aplicado, esse aspecto do evento não pode ser removido, apelando para que seu lugar seja no plano da salvação ou no progresso da revelação de Deus. O evento é o que é, e o que Jesus diz no versículo 23 aplica-se à necessidade especificada desse mesmo contexto, mesmo que isso também se aplique a outras coisas. Caso contrário, o alegado respeito pela história da redenção viria a ser uma desculpa para uma prática de interpretação alegórica. E uma vez que o princípio está ligado à natureza da necessidade, negar um é também destruir outro.
Juntamente com versículos como Marcos 11:24, João 16:23, e alguns outros, Marcos 9:23 é um daqueles textos que pregadores e teólogos gastam mais tempo para explicar e expor sobre o que eles não podem fazer e o que não significam, do que afirmar a sua verdade e encorajar a fé neles. Os que se referem a eles sem destruí-los com mil qualificações também são marcados como heréticos, como sendo aqueles que incutem “falsa esperança” nas pessoas. Mas por que a principal ênfase de uma exposição num texto deve ser o de evitar o abuso do texto? O que eles consideram abuso é muitas vezes claramente abrangido pelo natural, mesmo inegável, significado do texto.
Na verdade, a nossa interpretação seria antropocêntrica e meramente psicológica se estivéssemos ignorando a história da redenção, da majestade, da graça e do poder de Deus, isso grita para chamar atenção em todos os versículos. No entanto, se estamos tão teologicamente aguçados que não podemos mais ver um pai perturbado que deseja a libertação de seu filho, não para que o seu filho se converta e alcance o céu, mas para que ele não mais se queime ou se afogue, então somos tão teologicamente aguçados que já nos tornamos analfabetos.
Nós rejeitamos o pensamento positivo da psicologia de autoajuda. No entanto, há uma fé bíblica que, de fato, produz uma perspectiva positiva, e constitui um poder espiritual e psicológico no cristão. As duas são diferentes, e isso requer algum mal-entendido de ambos para misturá-las. Se você rejeitar Buda, você tem que renunciar a Jeová? O que uma coisa tem a ver com a outra? E se há alguma semelhança superficial, donde você acha que os não-cristãos roubaram essa ideia, em primeiro lugar,? Eles desejam poder a parte da fonte. Logo, a “fé” deles é uma fé sem objeto próprio, e um otimismo sem uma base adequada. Deles é uma força falsificada. Deles é uma falsa esperança. Quando a fé bíblica é lançada fora como se fosse psicologia de autoajuda, os cristãos tornam-se fracos e ineficazes. É por isso que há tanto medo e depressão na igreja.
Leia os Evangelhos e note como Jesus se comportou. Que confiança! Que poder e compostura! Que elegância na fala e no movimento! “Mas isso foi Jesus”. Sim, mas Jesus ficou impaciente e repreendeu os seus discípulos quando eles não possuíam a mesma visão, mesmo quando chegava a expulsar demônios e andar sobre as águas. Ele esperava que eles pensassem de modo similar. Ele nunca elogiou a incredulidade. Existem alguns livros cristãos sobre como a dúvida nos ajuda a crescer. Aqui, isso representa falsa esperança. A Bíblia chama isso de pecado. A fé nos ajuda a crescer, e crescer de modo que não duvidaremos.
Portanto, vamos dar uma abordagem revolucionária para a Escritura - vamos acreditar e ser fortalecidos por ela. Quando nós expormos sobre isso, vamos passar mais tempo falando às pessoas o que isso significa e o que diz em vez de explicar para eles porque significa outra coisa, ou soletrando as centenas de formas com que as pessoas podem abusar disso, de modo que quando nós terminarmos estejamos mais deprimidos e mais desanimados do que quando começamos. E quando não formos capazes de afirmar a verdade clara do texto, não vamos fingir ser heróis que resgatam pessoas de fanáticos, ou da “falsa esperança”, ou da pregação “insensível”. Em vez disso, vamos ser tão honestos como esse pai que, em resposta ao desafio de Cristo, clamou: “Creio, ajuda-me a vencer a minha incredulidade!”
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Extraído de:
hhttp://www.vincentcheung.com/2010/09/26/all-things-are-possible-when-you-believe/
Traduzido por: Dione Cândido Jr.
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